- noites emplumadas -
Aos seres que libertos
navegam, nas profundezas
de mares infinitos
sonhados em noites
de amplitudes irreais.
Vaidades de espíritos
que não se acomodam
e passeiam na escuridão
de uma lua nova, nos
olhos dos gatos pardos,
em delírios de poetas.
Aos seres que libertos
navegam, nas profundezas
de mares infinitos
sonhados em noites
de amplitudes irreais.
Vaidades de espíritos
que não se acomodam
e passeiam na escuridão
de uma lua nova, nos
olhos dos gatos pardos,
em delírios de poetas.
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