abril 22, 2008

Que morte, afinal, abrigas tu
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«O meu castelo de pó, cinzas doutro que já não sou....

Valsa severa só, nem sabe que amou... Lacrimosa pétala danças, orvalho abandonando os olhos... Alguém sabe o que não alcanças, alguém sabe o que não encontras... O mundo que fechas em ti, o carinho furtado às tuas palavras... A dor ridícula do desencontro, a batalha onde tanto lutas... Ao largo de tudo, longe de todos... Que língua estranha falas, que dias passam por essa alma... Que morte afinal abrigas tu... »

"Castelo de Pó" by euem2023

[Obrigada Dr Esteves, por me deixar expor aqui o seu castelo.. ]